A SINDROME DE SJÖGREN

A SINDROME DE SJÖGREN



A Síndrome de Sjögren é uma doença autoimune crônica, em que o sistema imunológico do próprio corpo do paciente erroneamente ataca as glândulas produtoras de lágrimas e saliva. Os linfócitos infiltram-se por estas glândulas provocando diminuição da produção de saliva e lágrimas. Características principais: secura nos olhos e na boca. Pode também causar secura de pele, nariz e vagina e pode afetar órgãos do corpo, inclusive os rins, vasos sangüíneos, pulmões, fígado, pâncreas e cérebro. Fadiga e dor nas articulações podem comprometer de forma significativa a qualidade de vida do paciente.

Estima-se que quatro milhões de americanos tenham a Síndrome de Sjögren, muitos deles sem diagnóstico. Nove entre dez pessoas com Sjögren são mulheres. Embora a maioria das mulheres diagnosticadas costume estar na menopausa ou ainda com mais idade, a Síndrome de Sjögren pode ocorrer também em crianças e adolescentes. Mulheres jovens com Sjörgren podem apresentar complicações na gravidez.

No Brasil, não se sabe o número exato de portadores da Síndrome de Sjögren. A causa ou causas específicas da (SS) não são conhecidas, mas múltiplos fatores provavelmente estão envolvidos, dentre os quais os genéticos, viróticos, hormonais ou suas interações.




Síndrome de Sjögren primária ou secundária:

Primária: ocorre de forma isolada, se há presença de outra doença de tecido conjuntivo.

Secundária: os sintomas são acompanhados de uma doença do tecido conjuntivo como artrite reumatóide, lupus ou esclerodermia.



FONTE: http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias/13304




sexta-feira, 24 de abril de 2015

UMA BOA NOVA

Arquivo do Google
Meninos e meninas,
há alguns dias, zapeando pelos sites e grupos das redes sociais, encontrei referências a uma publicação excelente: A CARTILHA PARA PACIENTES FIBROMIÁLGICOS.
Ela está publicada, na íntegra, em arquivo PDF, no seguinte link:
Trata-se de uma publicação da SOCIEDADE BRASILEIRA DE REUMATOLOGIA, Em formato e linguagem simples, a Cartilha responde a algumas de nossas mais importantes perguntas. Para os que receberam recentemente o diagnóstico de Fibromialgia e ainda se sentem inseguros ou, para os que são "veteranos" na caminhada de dores e precisam esclarecer alguma dúvida.
A Sociedade Brasileira de Reumatologia, em seu site, disponibiliza também, duas outras Cartilhas: para os pacientes de Osteoartrose e para os pacientes de Osteoporose, 
Espero que tenham a oportunidade de lê-las, vale a pena, sem dúvida.
Bjks. Neli Alves

domingo, 19 de abril de 2015

Netinho nasceu!

Finalmente, o Joaquim chegou, no dia 30 de março. E eu voltei às atividades no Ateliê.
Passei os últimos meses só fazendo coisinhas para enfeitar o quarto, o kit do berço e as lembrancinhas. A partir de agora, muito trabalho para colocar em dia a agenda do Ateliê.
As dores estão por aqui também mas, já estou acostumada.
Por falar nelas, tenho acompanhado inúmeros sites, grupos nas redes sociais e alguns tem me dado excelente retorno,
No Câmara Notícias, encontro uma reportagem sobre o tratamento da Fibromialgia pelo SUS. Quem é portador deve ler com atenção. A relatora da matéria é a Deputada Benedita da Silva, e a proposta inclui atendimento multidisciplinar, além de garantir acesso a exames e medicamentos. O projeto segue para a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Vale a pena acompanhar a tramitação.
No G1, o que chama a minha atenção são as matérias do Globo Repórter sobre Cansaço, que atinge principalmente as mulheres -um alerta para as Síndromes. Continuam, falando sobre como o Sedentarismo e a má alimentação são os vilões do cansaço. E, para terminar, comentam um estudo sobre como os exercícios leves e curtos podem combater a fadiga, com excelentes resultados.
Sobre esta última, tenho sempre comentado aqui.
Desde que passei a fazer caminhadas e exercícios leves de pequena duração, na chamada Academia da Cidade -aparelhos instalados nas praças de algumas cidades brasileiras, tenho me sentido bem melhor. As dores existem mas, eu as suporto na maioria das vezes.
Meu organismo se acostumou e parece me pedir para caminhar, quando estou mais desanimada e inativa.
Algumas pessoas não acreditam, acham que quem sente dores não pode se exercitar. Não é verdade. O que importa é movimentar-se de acordo com suas limitações. Não sou atleta, não quero correr uma maratona ou dar grandes saltos. Quero apenas caminhar com um certo ritmo, por um tempo adequado ao meu físico e respeitando as dores que persistem, apesar dos medicamentos.
Acredito que minha reumato não me receitaria exercícios físicos, se não fizessem bem,
Enfim, no meu entender, para quem nunca fez, vale a pena tentar!
Bjks. Neli